Antes de mais muito boa noite,
É com algum entusiasmo que descobri sem querer este fórum pois foi com muita surpresa que descobri que existia uma comunidade audiófila tão activa e crítica, no bom sentido do termo, num fórum português.
A dinâmica que um fórum permite ter na partilha de experiências, de opiniões e de conhecimentos não é possível de atingir, na minha modesta opinião, por outros meios.
É por isso que quero felicitar esta iniciativa participando pela primeira vez de uma forma activa uma vez que até aqui não passei de um mero membro passivo desta comunidade.
Ora cá vamos nós então ao que realmente interessa. A questão prende-se relativamente a um pequeno projecto meu de longa duração que se encontra em curso.
Gostaria de saber as vossas opiniões e experiências relativamente ao amplificador de potência Krell KSA-100 especialmente no que diz respeito à linearidade da amplificação no seu espectro de trabalho e relativamente a um ponto que receio que o mesmo seja um pouco ríspido, mais concretamente o comportamento do KSA em termos de dureza de agudos na faixa entre os 2kHz e os 10 kHz.
A intenção será de casar este andar de amplificação com um conjunto constituído por um par de Scanspeaks 18W8535 e uns D2905/950000 da mesma marca.
Tenho a ideia que o KSA-100, tem uma dinâmica e um comportamento exímio sobretudo nas baixas frequências pelo facto, corrijam-me se estiver errado, de ter um damping factor elevado o que me leva usar esse mesmo argumento como justificação do porquê existir uma opinião generalizada de que o mesmo consegue obter bons resultados no que diz respeito aos transiente, dependendo essencialmente e obviamente das colunas que estão a ser empregues.
Segundo se consta, e não tenho os dados técnicos para conferir, o KSA-100 permite continuar a ser estável até uma impedância mínima de 0,5 Ohms, será? A tal história do Dan Agostino e das apogee, será?
Mas o ponto que eu realmente estou um pouco receoso é no comportamento do mesmo em altas frequências, especialmente nas frequências perto do crossover point bem como o resto do espectro onde o 95000 aparenta ser muito linear.
Confirma-se esta tese ou não? Caso se confirme aconselhariam o uso de um bom prévio a válvulas?
Um grande abraço,
Obrigado,
TIFF
É com algum entusiasmo que descobri sem querer este fórum pois foi com muita surpresa que descobri que existia uma comunidade audiófila tão activa e crítica, no bom sentido do termo, num fórum português.
A dinâmica que um fórum permite ter na partilha de experiências, de opiniões e de conhecimentos não é possível de atingir, na minha modesta opinião, por outros meios.
É por isso que quero felicitar esta iniciativa participando pela primeira vez de uma forma activa uma vez que até aqui não passei de um mero membro passivo desta comunidade.
Ora cá vamos nós então ao que realmente interessa. A questão prende-se relativamente a um pequeno projecto meu de longa duração que se encontra em curso.
Gostaria de saber as vossas opiniões e experiências relativamente ao amplificador de potência Krell KSA-100 especialmente no que diz respeito à linearidade da amplificação no seu espectro de trabalho e relativamente a um ponto que receio que o mesmo seja um pouco ríspido, mais concretamente o comportamento do KSA em termos de dureza de agudos na faixa entre os 2kHz e os 10 kHz.
A intenção será de casar este andar de amplificação com um conjunto constituído por um par de Scanspeaks 18W8535 e uns D2905/950000 da mesma marca.
Tenho a ideia que o KSA-100, tem uma dinâmica e um comportamento exímio sobretudo nas baixas frequências pelo facto, corrijam-me se estiver errado, de ter um damping factor elevado o que me leva usar esse mesmo argumento como justificação do porquê existir uma opinião generalizada de que o mesmo consegue obter bons resultados no que diz respeito aos transiente, dependendo essencialmente e obviamente das colunas que estão a ser empregues.
Segundo se consta, e não tenho os dados técnicos para conferir, o KSA-100 permite continuar a ser estável até uma impedância mínima de 0,5 Ohms, será? A tal história do Dan Agostino e das apogee, será?
Mas o ponto que eu realmente estou um pouco receoso é no comportamento do mesmo em altas frequências, especialmente nas frequências perto do crossover point bem como o resto do espectro onde o 95000 aparenta ser muito linear.
Confirma-se esta tese ou não? Caso se confirme aconselhariam o uso de um bom prévio a válvulas?
Um grande abraço,
Obrigado,
TIFF
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